
“Queremos trabalhar, mas não queremos que o trabalho seja nossa vida”.
Nos últimos anos, o mundo vem passando por diversas revoluções, que alteraram profundamente o comportamento das pessoas. O surgimento da internet, e a revolução digital, por exemplo, trouxeram avanços sem precedentes. No mundo do trabalho, isso traz um desafio interessante: começam a chegar ao mercado os jovens da geração Y.
Somos espertos, ousados, dinâmicos, antenados, inquietos e muitas vezes impacientes, somos donos da maioria dos blogs e também populamos a maioria das comunidades e redes sociais. Crescemos jogando vídeo game, ouvindo musica e acessando a internet, portanto tecnologia faz parte de nossas vidas. Gostamos de mudanças e detestamos monotonia.
Quando o assunto é carreira, estamos sempre procurando conhecimentos técnicos e capacitação profissional. Trabalhamos melhor em equipes e procuramos empregos que ofereçam flexibilidade de horário, mobilidade (home office) e planos de carreira. Queremos reconhecimento e promoções o quanto antes. Não temos medo de arriscar somos o futuro das empresas.
Mas como tudo o que é novo é visto com certo preconceito e as novas gerações estão passando pelo mesmo processo que passaram os jovens de outros tempos, os preconceitos existem dos dois lados. É normal que as pessoas mais velhas julguem que os mais novos vivem de um jeito diferente do que viveram e a gente que é jovem acha os valores dos mais velhos totalmente antiquados. “Mas isso não se trata de um jeito melhor ou pior apenas diferente”.
Precisamos da experiência e do conhecimento das gerações anteriores. E as empresas para evitar conflitos entre as gerações precisam ter uma política de recursos humanos que entenda as novas gerações (geração Y e as que surgirem), para poder trazer um excelente ganho de produtividade, afinal, somos nos os jovens que ajudaremos a construir o futuro.
Jaqueline Wrasse
Turma 2009/I
Concordo plenamente, e sei que se souberem aproveitar o melhor de cada geração, incluindo a sua, o futuro nos reservará um mundo com espectativas ilimitadas. Luciana G. s.
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